Assassina de rosas
⊆ quarta-feira, novembro 30, 2005 por GNM | Poesia . | ˜ 27 comentários »Passa uma rapariguinha que carrega azevinho,
Beberico este café com aquelas boas maneiras
De quem sorve suavemente um copo de vinho,
Enquanto a destemida rapariga assalta as roseiras.
Com as pequenas mãos, quebra o caule espinhoso,
Assassinando, a cada momento, uma rosa inocente,
Com o mesmo esplendor triunfante e orgulhoso,
Com que beberico o meu café amargo e quente.
Rasga um sorriso revelador de agradecida alegria,
Cada vez que consegue ouvir o pequeno estalido
Denunciador que a rosa já esteve viva, uma dia…
Antes de alguém, por tanto a amar, a ter destruído.
Minutos depois as restantes rosas choram sem fim,
Aquelas pequenas mãos, mortíferas como garras,
Esqueceram-se que o lugar das flores é no jardim,
Preferindo guardá-las cadavéricas dentro de jarras.
30/11/05 3:21 da tarde Quem é o autor ?. . . Apenas curiosidade...
30/11/05 3:25 da tarde O autor? É o mesmo de todos os outros posts...
Fica bem e obrigado pela visita!
30/11/05 3:32 da tarde Rosas... se forem amarelas, tanto melhor!
Um bejito
30/11/05 4:11 da tarde Rosas... tanto significam!
Mas gosto de as ver no jardim...
30/11/05 4:56 da tarde Sempre achei que as rosas (e as flores em geral) pertencem à natureza, mas as senhoras acham que não e insistem em que é romântico arranca-las e ofertar-lhas
:(
coisas de gajas
com o devido respeito :)
Muito bom o teu poema
30/11/05 5:42 da tarde Não fazia a menor ideia... : )
30/11/05 5:47 da tarde Oi GNM!
Outro belo poema.
Abraços do CC.
30/11/05 7:03 da tarde Rosas!!!!!!!!! És um fofo sabias?? Rosas!!!!!!!! Hehehe
Lindo cm smp!!!!!!!!
... uma rosa inocente...
Sorrisos e beijinhos
30/11/05 11:30 da tarde Fala-se de rosas... deixo-te uma rosa com uma pekena reflexão minha
Foto:
http://www.olhares.com/simplesmente__rosa/foto245886.html
“Alimento da Alma”
O Amor alimenta a alma
faz-nos caminhar
levitando sobre as pétalas espalhadas
que a vida se encarrega de nos deixar...
≈©≈Ňąd¡®≈©≈
31/05/2005
1/12/05 10:56 da manhã Achei piada ao objecto do teu poema.
Nunca me passaria pela cabeça escrever acerca de tal matéria.
É um poema interessante. Gostei.
Abraço.
1/12/05 12:57 da tarde Caros amigos,
Apareçam NA ESCURIDÃO DA NOITE, e deixem as vossas mensagens de SOLIDARIEDADE.
Todos juntos em prol do mesmo rumo...
Pedro Nobre ;)
1/12/05 1:55 da tarde Lindo poema :)
Bom Feriado, beijinho.
1/12/05 4:41 da tarde Tutens uma sensibilidade fora do comum e isso reflecte-se nitidamente neste poema.
Beijo grande da Lina/Mar Revolto
P.S. Respondendo ao teu comentário la´no meu canto, ja que não percebeste o post. A minha mãe debateu-se durante largos meses com um cancro e foi considerada curada na terça-feira :)
1/12/05 8:33 da tarde Um poema diferente... mas contudo cheio de simbolismo
Gostei do "Assassina de rosas"
Beijinhos
1/12/05 9:21 da tarde rosas...
as brancas são as minhas preferidas!
lindo como sempre!
um beijo
1/12/05 11:12 da tarde Lá me enganei outra vez, desculpa-me!
1/12/05 11:15 da tarde lindo...adorei
1/12/05 11:26 da tarde Assassina de rosas é um título forte! :) Mas eu também acho que o lugar delas é no jardim.
beijos
1/12/05 11:28 da tarde Ainda não há pena para quem colhe uma rosa, mas de qualquer forma ficam melhor vivas, sim! :)
Beijos
2/12/05 10:35 da manhã Mais um pequeno grande tema
que te lembraste de publicar
Desta vez não tiveste pena
E foram as rosas a pagar
Um abraço
2/12/05 1:16 da tarde GNM,
Bela homenagem as rosas... as petalas do teu poema tem cor e seda. Muito bom!
Bom fim de semana!
Abracicos!
2/12/05 1:40 da tarde Primeiro, novamente os parabéns pela musica. Adorei!!!!
Depois o poema está verdadeiramente encantador :) beijo e um bom feriado
2/12/05 3:51 da tarde de uma beleza inútil. as rosas na roseira. gosto de oferecer rosas. como quem cultiva o seu perfume. subtil e breve. como o teu poema. belíssimo. abraços
3/12/05 1:25 da manhã E assim este lindíssimo poema vem de encontro ao meu 'flor'...
5/12/05 11:09 da tarde esqueci-me dos.... beijinhos, lol :)
8/12/05 12:42 da tarde É terrível como acaba por existir em nós essa ambivalência...
Gosto de rosas... ou do tempo em que coleccionava rosas... E ao mesmo tempo sei-as com vida. Diz quem sabe que têm mesmo vida e pressentem...
Está muito bem imaginado o poema...
(e as flores dp de mortas em pouco tempo nos recordam o cheiro a morte... difícil esta vida...)
Bj
22/2/07 11:38 da tarde Keep up the good work Cygne designs incorporation Herpes medication herpes medication acyclovir acyc Extract creditcard been use online today trojan anti virus People management training and development uk Celebrex for cat Map software for car navigation Pauladeen&aposs cooking school beach boating delray in http://www.advance-cash-loan.info/Creditcards2.html tolerance to fluoxetine chyrse wants breast implants Medicines for allergic shiner order viagra from canada Amateur swinging couples Fha mortgage limits boating louisburg kansas online boating store Patient assistance & lexapro Bontril canad online pharmacy pricesn online pharmacy prices