Delirando
⊆ segunda-feira, setembro 05, 2005 por GNM | ˜ 12 comentários »Todas as noites me devora a minha cama.
É uma cama tão triste, tão fria…
Lugar de sonho, tragédia, drama,
Onde deliro até ao raiar do dia.
Desperto sempre louco, baralhado,
Apaga-se-me no sono a fronteira
Entre o mundo sonhado
E a realidade verdadeira.
Esta noite olhei ao alto,
Sonhei-te a voar,
Corri, alcancei-te num salto,
Levei-te comigo p´ro fundo do mar,
Encontrámos uma cidade,
Aquela que me faz viver intensamente,
Onde se mata a sede de liberdade,
Onde eu conseguiria amar docemente.
Habitada por duendes dóceis e audazes,
Vivem felizes: Fizeram as pazes,
Destruíram fronteiras
Rasgaram bandeiras,
Encontrei a liberdade real, finalmente,
A única liberdade é aquela que se sente.
Todas as noites me devora a minha cama...
5/9/05 10:13 da tarde Olá, gostei dos teus versos. É bom ver pessoas que sabem escrever quando muitos chatos dizem que se escreve mal e por aí adiante. Continua. Se me enviares o endereço completo do teu blogue, e se o permitires, coloco-te nos meus favoritos. Dá uma volta pelo meu poemar. Fica bem. Podes contactar-me em poemar@simplesnet.pt
6/9/05 1:27 da manhã gostei muito muito da tua escrita. mesmo com o tempo escaso vou voltar ;) Beijinho *
6/9/05 1:31 da tarde Olá!!
Delirar...... Axo k o faço tds os dias, axo k tds o fazemos nem k seja só um cadinho!!!
Vou pensar nisso!!!
Continua tmb a sorrir...... Eu tenho de reaprender
Bjs pa tu
6/9/05 1:47 da tarde Belo o teu delírio. Beijo
6/9/05 7:22 da tarde A unica liberdade é aquela que se sente.
:-)
Abracicos!
6/9/05 10:04 da tarde F-A-B-U-L-O-S-O!!!
Sabes, eu tenho a mania de "roubar textos,ou parte de textos para colocar na minha cerejeira, e qq dia és tu um dos visados...
:-)
6/9/05 11:00 da tarde Hello, vim retribuir e agradecer a tua visita e gostei muito da tua poesia. Delirando está magnifica. Beijo, fica bem
7/9/05 9:09 da manhã Olá...
Perduro porque adoro os teus versos...
7/9/05 10:28 da manhã Não há limite para o pensamento...
7/9/05 12:54 da tarde Olá Extranumerário, Natália correia foi uma mulher muito especial. Muito bela na sua juventude, culta, cheia de imaginação e loucura, paixão pela vida.Viveu intensamente e sempre nos limites.Parece-me também, ao le-la, que sofreu .Nada era bastante para ela.Foi por isso que escreveu assim, daquela maneira.
Gosto dos teus poemas. São belos e sentidos.
Não desistas da poesia.
10/9/05 7:19 da tarde Ainda bem que nos é permitido sonhar...bonito, gostei.Beijos
10/9/05 11:35 da tarde muito lindo o teu poema...muito mesmo. Os meus parabéns. Escreves lindamente.;)